Olá

Sejam bem vindos, esperamos que sua visita seja proveitosa! Obrigada!!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Material de Daniel Luiz

 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO III
PLANEJAMENTO DAS AULAS DOS DIAS 04-05-06/10/2010


Conteúdo da Grécia Antiga:

  • Meio ambiente e povoamento;
  • Período Homérico e Esparta.
Tempo de aula: 50 minutos.
Etapas do planejamento:

  1. 20 minutos de leitura;
  2. 15 minutos para ampliar o prévio conhecimento obtido dos fatos históricos;
  3. 15 minutos para interagir a aprendizagem entre a leitura do texto dos alunos, citações diretas dos textos, pesquisas: utilizando mapas, a atividade manuscrita e subjetiva.
1.      Resumo
Polis local de domínio de atualização da natureza humana, visto que, para compreendê-la temos de compreender a natureza que a forma. Aristóteles utilizou estradas para ultrapassar dimensão à outra, para observar, compreender e explicar a natureza humana com sua multiplicidade de acontecimentos.  
A análise de Aristóteles para conhecer uma realidade é um importante instrumento para potencializar interação imediata e mediata dos fatos, na tentativa de um ensino e de uma aprendizagem, tanto das organizações estruturais, nos meios de comunicação, núcleos urbanos, organizações sociais e de trabalho, arte, escritos, música, comércio, escolas, teatro; quanto ao seu processo histórico político, econômico, social, culturais, científicos e filosóficos.
Em Toda a História: história geral e do Brasil (1997), os autores no livro didático de ensino fundamental e médio, propõe um estudo introdutório objetivando um prévio entendimento de conceitos de extrema importância dos estudos históricos: transformações quantitativas e qualitativas, rupturas, revoluções, momento de transição, processo histórico, desenvolvimento, permanências, períodos, idade, fase, etapa etc. Pois bem, conceitos imperativos de influência na análise histórica “seja no relacionamento do homem com a natureza, ou no dos indivíduos entre si” (ARRUDA; PILETTI, 1997, p. 7).

No dia quatro de outubro de dois mil dez, o material fonte para a aula das 20h30 m a 21h20 m, foram extraídos do livro, Toda a História: História geral e História do Brasil. Cinquenta minutos é do tempo da aula e conforme as etapas do Planejamento e Plano de aula, o qual focaliza estudar por etapas, a fase da Grécia: meio ambiente e povoamento. Conquanto, o estagiário seguiu a estrutura pré-estabelecida das etapas planejadas a fim de conceber um processo emancipatótrio de aprendizagem que relaciona leitura, diálogo interativo entre os alunos e professor e que envolva também, pesquisas direcionadas incentivando o aluno a autonomia de suas pesquisas para confrontar dados, tanto da instrução do professor quanto das fontes de estudo. Nos primeiros vinte minutos a causa do professor-estagiário no ambiente foi de exercitar a leitura e pesquisa dos alunos para aproveitá-la como conhecimento prévio da sociedade em questão e ampliá-la conforme as etapas e objetivos. Os quinze minutos seguintes, fase de explicar: a região e prefaciar, o movimento dos grupos que iniciaram a ocupação territorial da Grécia primitiva. Os próximos minutos da aula foram aproveitados como parte do processo de instigar debate ao do corpo discente sistematizado ao tempo histórico, ora por pesquisa, ora a atividade manuscrita e subjetiva. A imagem da dispersão permanente dos alunos, nesse dia caracterizou-se. No entanto, as etapas do planejamento constituídas pelo estagiário permaneceram em frequência.
 A sistematização permanente de projetos educacionais do tipo Educação para Jovens e Adultos (EJA), incentiva o acesso ao conhecimento das ações dos indivíduos em sociedade e constrói uma estrada, para jovens e adultos poderem conquistar e transformar o entendimento e compreensão de uma visão de mundo. A tentativa de associar uma aprendizagem de desenvolvimento crítico no ambiente de educação eleva importante atualização do professor, sobre formas de pensar e de como conhecer o real mutável e imutável, porém, mesmo em pequena quantidade de alunos adentro de um espaço.
No dia seguinte, o conteúdo trabalhado sobre a Grécia ficou dividido em dois temas: Grécia período Homérico e Espartano. O primeiro fora englobado no horário de 19h00 as 19h50 m. Como notório, a segunda temática para o segundo horário, 19h50 m às 20h 40m. Os objetivos das habilidades e competências: destacar as obras Ilíada e Odisséia, cujas escritas referenciam do estudo da fase histórica; explicar a estrutura da sociedade grega do século XII a. C.; delinear as consequências e causas que contribuíram para a reconstrução política e social da época; e, instruir e comparar realidades históricas entre os campos de atualização da natureza humana e dos acontecimentos do período destacado, com outras realidades históricas incluindo a transição contemporânea dos alunos.
No segundo momento, Esparta é a próxima abordagem do conteúdo a ser visionada no processo de interação educativa, na primeira etapa do EJA da turma E-3. Consoante ao Plano de Aula. Ponto aberto para dinamizar o processo de conhecimento, da natureza política e socioeconômica da sociedade Grego-Espartana daquele tempo a. C., ou seja, onze mil anos antes do nascimento de Cristo. De acordo com o horário e etapas do planejamento da aula, as atividades foram potencializadas a organização primitiva do período Esparta entre os séculos IX-VII a. C. e no movimento transitivo das estruturas política, econômica e social na sociedade espartana no século VII a. C.
Prefaciar as realidades existentes da história da humanidade, mediante uma aprendizagem e um ensino associados aos fatos que a constituem, é refletir sobre a atividade humana em tempo histórico. Outro ponto é multiplicidade de acontecimento que a natureza do homem transforma o fluxo histórico relacionado entre o homem com a natureza, com os indivíduos em sociedades, sobretudo, com tempo presente transitivo de uma época.
A carência de alunos em sala de aula, na segunda-feira equiparando com a terça-feira e quarta-feira, concebe uma dimensão imperativa dos estudos históricos. A ruptura se potencializou pela quantidade alternada de alunos da turma E-3 que adentraram o espaço de educação formal daquela terça. E além do mais, se comparando com os outros dias, a quantidade de alunos no recinto educativo do dias 04-05/10/2010 transitou o ambiente do dia 06-10-2010. O último dia do estágio, na Quarta-Feira, o estagiário instigou um debate sobre o conteúdo aborda dos dias anteriores, mesmo em pequena quantidade de alunos na sala de aula. Um fator importante foi o esforço interativo de alguns alunos que presenciaram os três dias de aula do estagiário. Os quais foram incluso em uma relação entre um ensino e uma aprendizagem de conhecimento histórico.
A fim de instruir um ensino-aprendizagem, crítico e parcial do processo histórico, respeitando o conhecimento prévio dos alunos acerca de períodos históricos, uma vez que, esse conhecimento prévio: mediante o planejamento e plano de aula e sob um ensino e aprendizagem entre professor e alunos, permite expandir formas de pensar sob um contexto de natureza histórica.


     REFERÊNCIAS

A HISTÓRIA ILUSTRADA DA GRÉCIA ANTIGA. São Paulo: Editora Escala, p.130.
ALMANAQUE ABRIL. São Paulo: Abril, 2009, p. 730.
ARISTÓTELES. Política; tradução: Pedro Constatin Tolens.- São Paulo: Martin Claret, 2001.
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. Ed. Reformulada e atualizada. São Paulo, Editora Ática, 1997.  
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. – Campinas, SP: Papirus, 2008.
KONDER, Leandro. O que é dialética. 28ª. Reimpressão. São Paulo: Editora Brasilense, 1997.
MARTINS, Ana Rita. Passado e presente, juntos: confrontar fatos e fontes é a base para aprender História. Nova Escola. São Paulo, ano XXIII, nº 218, p. 72-77, 2008.



Nenhum comentário:

Postar um comentário