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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Centro de Referência em Educação de Jovens e Adultos "Severino Uchôa"

Desenvolvemos nossas atividades no Centro de Referência em Educação de Jovens e Adultos "Professor Severino Uchôa", localizado na Rua dos Estudantes, Aracaju/SE, o qual foi criado pelo Decreto nº 4920 de 21/01/1981, pertencente a rede estadual de Educação.

INSTALAÇÕES
            Quanto às dependências físicas, o CREJA Professor Severino Uchôa possui:
- 13 salas de aulas;
- 01 sala para atendimento aos alunos do Curso semi-presencial (modular);
- 01 sala de vídeo;
- 01 sala de leitura;
- 01 sala de recursos;
- 01 laboratório de informática;
- 01 auditório;
- 02 almoxarifados;
- 01 sala para arquivo;
- 01 sala de professores;
- 01 sala para Coordenação e Comitê Pedagógico;
- 01 sala da direção
- 01 secretaria;
- 01 sala de serviço gerais;
- 01 sala adaptada para servir o lanche;
- 01 cantina;
- 04 sanitários masculinos e 04 femininos;
- 02 sanitários para deficientes físicos com rampa de acesso para deficientes.

A escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno oferecendo: a 2ª fase do Ensino Fundamental e Ensino Médio, apenas na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nos seguintes cursos:
- Estudo Individualizado (Semi-presencial);
- EJAEF (Ensino Fundamental);
- EJAEM (Ensino Médio).
A escola possui 1488 matriculados nos três turnos, sendo 555 no Ensino Fundamental e 933 no Ensino Médio, organizados em 34 turmas, distribuídos nos três turnos.
A Equipe Diretiva é constituída pelos seguintes membros:

- Diretora:
   Maria das Graças Figueiredo Conserva
- Coordenadoras de Ensino:
   Sônia Maria Viera Silva;
    Vandeir Silva Mota e Marta Eleonora Melo de Carvalho Oliveira.

- Secretária:
   Elvinice Oliveira Dias.
 - Professora regente:
Maria Cleide Leite Andrade Calderaro (História)
PATRONO - SEVERINO UCHÔA
O CREJA Prof. Severino Uchôa possui como patrono o Professor Severino Pessoa Uchôa, nascido em 13 de abril de 1909, na cidade de Camutanga-PE. A partir de 1944, passou a residir em Aracaju, onde se tornou funcionário do Ministério da Marinha de Sergipe.
Além disso, foi Bacharel em Direito, professor, jornalista e poeta. Foi presidente da Academia Sergipana de Letras. Faleceu no município de Aracaju-SE, no dia 15 de julho de 1983.






quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Material de Daniel Luiz

 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO III
PLANEJAMENTO DAS AULAS DOS DIAS 04-05-06/10/2010


Conteúdo da Grécia Antiga:

  • Meio ambiente e povoamento;
  • Período Homérico e Esparta.
Tempo de aula: 50 minutos.
Etapas do planejamento:

  1. 20 minutos de leitura;
  2. 15 minutos para ampliar o prévio conhecimento obtido dos fatos históricos;
  3. 15 minutos para interagir a aprendizagem entre a leitura do texto dos alunos, citações diretas dos textos, pesquisas: utilizando mapas, a atividade manuscrita e subjetiva.
1.      Resumo
Polis local de domínio de atualização da natureza humana, visto que, para compreendê-la temos de compreender a natureza que a forma. Aristóteles utilizou estradas para ultrapassar dimensão à outra, para observar, compreender e explicar a natureza humana com sua multiplicidade de acontecimentos.  
A análise de Aristóteles para conhecer uma realidade é um importante instrumento para potencializar interação imediata e mediata dos fatos, na tentativa de um ensino e de uma aprendizagem, tanto das organizações estruturais, nos meios de comunicação, núcleos urbanos, organizações sociais e de trabalho, arte, escritos, música, comércio, escolas, teatro; quanto ao seu processo histórico político, econômico, social, culturais, científicos e filosóficos.
Em Toda a História: história geral e do Brasil (1997), os autores no livro didático de ensino fundamental e médio, propõe um estudo introdutório objetivando um prévio entendimento de conceitos de extrema importância dos estudos históricos: transformações quantitativas e qualitativas, rupturas, revoluções, momento de transição, processo histórico, desenvolvimento, permanências, períodos, idade, fase, etapa etc. Pois bem, conceitos imperativos de influência na análise histórica “seja no relacionamento do homem com a natureza, ou no dos indivíduos entre si” (ARRUDA; PILETTI, 1997, p. 7).

No dia quatro de outubro de dois mil dez, o material fonte para a aula das 20h30 m a 21h20 m, foram extraídos do livro, Toda a História: História geral e História do Brasil. Cinquenta minutos é do tempo da aula e conforme as etapas do Planejamento e Plano de aula, o qual focaliza estudar por etapas, a fase da Grécia: meio ambiente e povoamento. Conquanto, o estagiário seguiu a estrutura pré-estabelecida das etapas planejadas a fim de conceber um processo emancipatótrio de aprendizagem que relaciona leitura, diálogo interativo entre os alunos e professor e que envolva também, pesquisas direcionadas incentivando o aluno a autonomia de suas pesquisas para confrontar dados, tanto da instrução do professor quanto das fontes de estudo. Nos primeiros vinte minutos a causa do professor-estagiário no ambiente foi de exercitar a leitura e pesquisa dos alunos para aproveitá-la como conhecimento prévio da sociedade em questão e ampliá-la conforme as etapas e objetivos. Os quinze minutos seguintes, fase de explicar: a região e prefaciar, o movimento dos grupos que iniciaram a ocupação territorial da Grécia primitiva. Os próximos minutos da aula foram aproveitados como parte do processo de instigar debate ao do corpo discente sistematizado ao tempo histórico, ora por pesquisa, ora a atividade manuscrita e subjetiva. A imagem da dispersão permanente dos alunos, nesse dia caracterizou-se. No entanto, as etapas do planejamento constituídas pelo estagiário permaneceram em frequência.
 A sistematização permanente de projetos educacionais do tipo Educação para Jovens e Adultos (EJA), incentiva o acesso ao conhecimento das ações dos indivíduos em sociedade e constrói uma estrada, para jovens e adultos poderem conquistar e transformar o entendimento e compreensão de uma visão de mundo. A tentativa de associar uma aprendizagem de desenvolvimento crítico no ambiente de educação eleva importante atualização do professor, sobre formas de pensar e de como conhecer o real mutável e imutável, porém, mesmo em pequena quantidade de alunos adentro de um espaço.
No dia seguinte, o conteúdo trabalhado sobre a Grécia ficou dividido em dois temas: Grécia período Homérico e Espartano. O primeiro fora englobado no horário de 19h00 as 19h50 m. Como notório, a segunda temática para o segundo horário, 19h50 m às 20h 40m. Os objetivos das habilidades e competências: destacar as obras Ilíada e Odisséia, cujas escritas referenciam do estudo da fase histórica; explicar a estrutura da sociedade grega do século XII a. C.; delinear as consequências e causas que contribuíram para a reconstrução política e social da época; e, instruir e comparar realidades históricas entre os campos de atualização da natureza humana e dos acontecimentos do período destacado, com outras realidades históricas incluindo a transição contemporânea dos alunos.
No segundo momento, Esparta é a próxima abordagem do conteúdo a ser visionada no processo de interação educativa, na primeira etapa do EJA da turma E-3. Consoante ao Plano de Aula. Ponto aberto para dinamizar o processo de conhecimento, da natureza política e socioeconômica da sociedade Grego-Espartana daquele tempo a. C., ou seja, onze mil anos antes do nascimento de Cristo. De acordo com o horário e etapas do planejamento da aula, as atividades foram potencializadas a organização primitiva do período Esparta entre os séculos IX-VII a. C. e no movimento transitivo das estruturas política, econômica e social na sociedade espartana no século VII a. C.
Prefaciar as realidades existentes da história da humanidade, mediante uma aprendizagem e um ensino associados aos fatos que a constituem, é refletir sobre a atividade humana em tempo histórico. Outro ponto é multiplicidade de acontecimento que a natureza do homem transforma o fluxo histórico relacionado entre o homem com a natureza, com os indivíduos em sociedades, sobretudo, com tempo presente transitivo de uma época.
A carência de alunos em sala de aula, na segunda-feira equiparando com a terça-feira e quarta-feira, concebe uma dimensão imperativa dos estudos históricos. A ruptura se potencializou pela quantidade alternada de alunos da turma E-3 que adentraram o espaço de educação formal daquela terça. E além do mais, se comparando com os outros dias, a quantidade de alunos no recinto educativo do dias 04-05/10/2010 transitou o ambiente do dia 06-10-2010. O último dia do estágio, na Quarta-Feira, o estagiário instigou um debate sobre o conteúdo aborda dos dias anteriores, mesmo em pequena quantidade de alunos na sala de aula. Um fator importante foi o esforço interativo de alguns alunos que presenciaram os três dias de aula do estagiário. Os quais foram incluso em uma relação entre um ensino e uma aprendizagem de conhecimento histórico.
A fim de instruir um ensino-aprendizagem, crítico e parcial do processo histórico, respeitando o conhecimento prévio dos alunos acerca de períodos históricos, uma vez que, esse conhecimento prévio: mediante o planejamento e plano de aula e sob um ensino e aprendizagem entre professor e alunos, permite expandir formas de pensar sob um contexto de natureza histórica.


     REFERÊNCIAS

A HISTÓRIA ILUSTRADA DA GRÉCIA ANTIGA. São Paulo: Editora Escala, p.130.
ALMANAQUE ABRIL. São Paulo: Abril, 2009, p. 730.
ARISTÓTELES. Política; tradução: Pedro Constatin Tolens.- São Paulo: Martin Claret, 2001.
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. Ed. Reformulada e atualizada. São Paulo, Editora Ática, 1997.  
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. – Campinas, SP: Papirus, 2008.
KONDER, Leandro. O que é dialética. 28ª. Reimpressão. São Paulo: Editora Brasilense, 1997.
MARTINS, Ana Rita. Passado e presente, juntos: confrontar fatos e fontes é a base para aprender História. Nova Escola. São Paulo, ano XXIII, nº 218, p. 72-77, 2008.



Professora Emanuele observando a aula

Janiclécia ministrando aula


A importância do Estágio

O estágio é de suma importância para acrescentar experiência ao acadêmico e na futura vivência nas escolas e em sala de aula, através dele o acadêmico tem seu primeiro contato com o ambiente escolar e poderá assim por em prática tudo que foi estudado durante o curso. Ele passa a conhecer seu campo de trabalho, os aspectos necessários para sua formação, passa a construir seus saberes e desenvolver suas atividades com responsabilidade e eficiência por estabelecer um contato com a realidade na prática de ensino, de modo a nos preparar para exercer a função de educador, o que nos faz desde já, enfrentar desafios surgidos na educação além de descobrimos o papel do professor para formação do indivíduo e da sociedade.
É mediante o exercício de estagiar, que se poderá entre outras coisas, saber se realmente o curso escolhido é condizente com a vontade primária do acadêmico, ou seja, se preenche suas expectativas profissionais, sua vocação.
O estágio nos ofereceu significativamente um melhor entendimento da vida acadêmica, servindo como um elo entre o conhecimento adquirido na academia e aquele realmente aplicado em sala de aula, ou seja, nos deu a possibilidade de sentirmos de perto o desafio enfrentado pelo educador no exercício de sua profissão. Foi sem dúvida de fundamental importância na aquisição de conhecimentos pelo fato de aprendermos e ao mesmo tempo ensinarmos, através da participação de um processo que cria o ser social.

Luciene aplicando atividade aos alunos

A Civilização Egípcia









Foi uma das civilizações mais importantes da história Antiga. Desenvolveu-se na região do Crescente Fértil, no nordeste da África, uma região caracterizada pela existência de desertos e pela vasta planície do rio Nilo. A  parte fértil do Egito é praticamente um oásis muito alongado, proveniente das aluviões depositadas pelo rio. Nas montanhas centrais africanas, onde o Nilo nasce, caem abundantes chuvas nos meses de junho a setembro provocando inundações freqüentes nas áreas mais baixas (O “Baixo Nilo”). Com a baixa do Nilo o solo libera o humo, fertilizante natural que possibilita o incremento da agricultura. Para controlar as enchentes e aproveitar as áreas fertilizadas, os egípcios tiveram de realizar grandes obras de drenagem e de irrigação, com a construção de açudes e de canais, o que permitiu a obtenção de várias colheitas anuais, os egípcios aprenderem a utilizar as cheias e vazantes do rio a seu favor.
Dada esta característica natural, o historiador grego Heródoto dizia que “O Egito é uma dádiva do Nilo”.
O Egito, inicialmente, estava dividido num grande número de pequenas comunidades independentes: os nomos, que por sua vez eram liderados pelos nomarcas. Essas comunidades uniram-se e formaram dois reinos: o Alto e o Baixo Egito. Por volta de 3200 a.C., o rei do  Alto Egito, Menés, unificou os dois reinos.  Com ele nasceu o Estado egípcio unificado, que se fortaleceu durante seu governo com a construção de grandes obras hidráulicas, em atendimento aos interesses agrícolas da população. Menés tornou-se o primeiro faraó e criou a primeira dinastia.  

 

ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C. a 2300 a. C.)

 
Um Estado pacifista e dedicado à construção de Obras de drenagem e irrigação, que impulsionaram o desenvolvimento da agricultura. Foram construídas as célebres  pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. A autoridade do faraó é enfraquecida pela ação dos nomarcas, apoiada pela nobreza, os quais queriam mais autonomia para governar seus nomos.
 

MÉDIO IMPÉRIO (2100 a.C. a 1750 a. C.)

 
Os faraós reconquistaram o poder. Príncipes do Alto Egito restauraram a unidade política do Império e estabeleceram em Tebas a nova Capital. A massa camponesa, através de revoltas sociais, conseguiu o atendimento de algumas reivindicações, como por exemplo, a concessão de terras, a diminuição dos impostos e o direito de ocupar cargos administrativos até então reservados às camadas privilegiadas. Este período chega ao fim com a invasão dos hicsos, um povo de origem asiática, os quais criaram maiores dificuldades aos egípcios ao utilizarem cavalos e carros de combate, técnicas desconhecidas por eles, assim, dominaram o país e instalaram-se no delta do Nilo permanecendo na região aproximadamente dois séculos.
 

NOVO IMPÉRIO (1580 a.C. a 525 a. C.)

 
O período iniciou-se com  a expulsão dos hicsos e foi marcado por numerosas conquistas. Outra característica fundamental deste período foi o expansionismo e o poderio militar, pois a luta contra o invasor desenvolvera no egípcio um espírito militar conquistador. Outra características deste período é a tentativa de reforma religiosa imposta por Amenófis IV, substituindo os deuses tradicionais por Aton, simbolizado  pelo disco solar.  Esta medida visava diminuir o poder dos sacerdotes que acabaram por fim expulsos. Amenófis IV passou a se chamar Aquenaton que significa supremo sacerdote do novo deus. Seu sucessor Tutancâmon restaurou o culto aos deuses tradicionais, retomando a religião politeísta e pôs fim à revolução.
 
SOCIEDADE

 Havia diferentes camadas sociais, organizadas em castas hereditárias.  
Dominantes
  • faraó e família - este ficava acima de todos, por isso ocupa o topo da pirâmide.
  • Sacerdotes - senhores das crenças e dos cultos, presidiam as cerimônias e administravam o patrimônio dos templos, além de desfrutar da riqueza que vinha das ofertas do povo.
  • Escribas - trabalhavam na administração. Sabiam ler, contar e escrever, serviam também como fiscais, e organizadores de leis.
Dominados
  • Artesãos - trabalham na cidade em várias funções desde barbeiros até tecelões, ceramistas. Também trabalhavam na construção de templos e viviam na pobreza.
  • Felás -  camponeses,a maioria da população, viviam em miséria,
  • Escravos - presos de guerra, trabalhavam em serviço pesado, embora vivessem em condições precárias ainda tinham alguns direitos civis, como casar com alguém livre, ter bens e outros.

ECONOMIA

As principais atividades econômicas foram:

·                  agricultura: cultivo de trigo, linho e papiro.
·         Criação de animais: bois, carneiros, cabras aves. Depois da invasão dos hicsos, teve a criação de cavalos.
·         Comércio exterior: exportação de trigo, linho e cerâmicas para a Fenícia, Creta e Palestina e importação de marfim e peles de animais.

CULTURA

A grande influência que a cultura egípcia recebeu foi na religião, vez que eles eram politeístas e suas cerimônias eram patrocinadas pelo estado  e também realizadas pelo povo.
No culto patrocinado pelo estado, o destaque era para o deus AMON-RÁ (união do deus sol e deus protetor de Tebas).
Já no culto popular, a devoção maior era para OSÍRIS (deus da vegetação e dos mortos), ÍSIS (deusa irmã e esposa de Osíris) e HÓRUS (filho de Ísis e Osíris).
Por acreditarem na imortalidade da alma, eles preservavam o corpo dos mortos por meio da mumificação, junto ao corpo colocava-se alimentos, roupas jóias e um exemplar do Livro dos Mortos, para serem usados na vida após a morte.
 Na arquitetura o destaque fica a cargo das pirâmides. Que, para não deixar as coisas tão fáceis para os saqueadores, tinham no seu interior um verdadeiro labirinto.
 Na ciência, os egípcios se destacaram por desenvolver o saber científico:
  • química: manipulação de diversas substâncias para a fabricação de remédios.
  • matemática: ocorre o desenvolvimento da álgebra e geometria, devido as transações comerciais, exigindo assim a padronização de pesos e medidas.
  • astronomia: por usarem as estrelas para a navegação e atividades agrícolas, fizeram mapas do céu, agrupando e enumerando as estrelas.
  • medicina: a mumificação deu origem ao estudo do corpo humano.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

ARRUDA, José Jobson de A.; PILLETI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. 8. Ed. Ática, 1999.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, sociedade e cidadania. 6º ano. São Paulo: FTD, 2009.

BECKER, Idel. Pequena História da Civilização Ocidental, 11° edição, Companhia Editora Nacional – 1980.